terça-feira, 31 de maio de 2011

Trabalho de Informática: Pesquisa Sobre as Gerações Tecnologicas (BB,X,Y,Z,M)

  PESQUISA SOBRE AS GERAÇÕES TECNOLOGICAS (BB,X,Y,Z,M)


Conclusão

Observamos hoje em dia, uma série de mudanças no meio em que vivemos; seja em caráter social, econômica, política ou cultural. Uma das causas dessas mudanças está relacionada ao rápido desenvolvimento tecnológico, provocado pela evolução das áreas de comunicação e da informática, e foi acelerado principalmente após a segunda Guerra Mundial como consequencia da Revolução Industrial.
Há diversos aspectos positivos que tais mudanças tecnológicas trazem para a sociedade e há também inúmeros aspectos negativos decorrentes destas mudanças, ou seja, a tecnologia e o homem se abraçam,trazem avanços e muitas vantagens, porem nos submetem a vários tipos de perigos.
Como pontos positivos podemos citar, mais facilidades, pois hoje em dia podemos fazer quase tudo sem sair de casa, evitando assim filas e tumultos;
e maior rapidez, pois com as novas tecnologias podemos realizar cadastros, pagar contas, fazer compras, etc.
Informação é sem duvida uma das maiores contribuições do avanço tecnológico; podemos andar informado o tempo todo, seja por meio dos aparelhos celulares, notebook, entre outros, ou ate mesmo por meio de comunicação mais simples, como, a televisão, o radio, etc. A rapidez e agilidade com que podemos ter acesso e/ou trocar informações é cada vez mais fácil e acessível.
Não podemos esquecer-nos dos fatores negativos que a mesma traz para a sociedade, entre eles podemos citar, a falta de hábitos saudáveis como ler, caminhar, praticar esportes, entre outros, tudo isso torna as pessoas sedentárias e aumenta as chances de doenças nos seres humanos. A
exposição das pessoas através de (Blogs,
Messenger, Orkut, Facebook) é um dos maiores problemas da atualidade, pois tem causado sequestros, inúmeros casos pedofilia, assassinatos, etc.
Podemos concluir que as mudanças sempre irão ocorrer, no entanto nos seres humanos temos que assumir uma postura de administração, que garanta uma melhor forma de conter e homogeneizar as causas e efeitos de tais mudanças.

Referências

·         http://pessoas.hsw.uol.com.br/baby-boomers2.htm
·         http://veja.abril.com.br/idade/exclusivo/jovens/apresentação.htm
·         http://www.unomarkili.com.br/entrevista.htm
·         http://www.ruadireita.com/outros/info/a-importancia-dos-valores-nas-geracoes-futuras.htm



















Trabalho de Estatística


Tabela estatistica,engloblando as principais obras publicadas sobre o tema "as pessoas e as instituições", no periodo compreendido entre 1980 a 2010.

 


 

Síntese Reforma Psiquiátrica


Síntese Reforma Psiquiátrica

Esta é uma pesquisa elaborada pelo 1° semestre de psicologia da faculdade Castro Alves, cujo objetivo é fazer uma correlação entre a proposta da reforma psiquiátrica,que tem como principal objetivo acabar com o tratamento manicomial,que trazia pouquíssimos benefícios para os pacientes quando comparado aos prejuízos,pois as pessoas que sofriam com distúrbios ,(transtornos mentais) eram excluídas da sociedade,trancadas em sanatórios, onde viviam completamente dopadas,para não incomodar, nem oferecer risco as pessoas ´´normais’’,e quais critérios estão de fato sendo atendidos
A psiquiatria tradicional considerava o louco como um alienado, que não possuía razão. Nesse processo a loucura se enquadra como objeto científico, passando a ser reduzida a uma doença, necessitando, portanto, de uma intervenção médica, assim a loucura como “alienação da razão” justificava práticas de confinamento em manicômios, como forma de tratamento.
Estes confinamentos “princípios de isolamento” lotavam as cidades, onde sobre o louco era exercida ações violentas de abandono e a construção do louco como um ser perigoso e incapaz, portanto, que deveria ficar longe da sociedade.
A partir do início da segunda metade do século XX, impulsionado por Franco Basaglia, iniciou-se uma radical crítica e transformação do saber, do tratamento e das instituições psiquiátricas. Esse movimento ficou conhecido como reforma psiquiátrica e iniciou-se na Itália repercute por todo mundo, inclusive no Brasil.
A reforma psiquiátrica tem como pressupostos a desinstitucionalização, a humanização na prática médica e dos serviços assistenciais focada na reabilitação e na inclusão social dos portadores de transtornos mentais.
De acordo com nossa pesquisa houve realmente uma mudança no tratamento dos portadores de transtornos mentais. Antes da reforma os pacientes eram levados aos hospitais psiquiátricos geralmente quando estavam em surtos psicóticos ou em crise aguda de ansiedade, para assim serem controlados e tratados com medicações. Mas muitas vezes o diagnostico e o tratamento não eram satisfatório, com isso os transtornos se perduravam e se agravavam. As medicações aplacavam momentaneamente os sintomas, mas não era suficiente para resolver o transtorno. E a instituição se tornava um lugar de contenção e não de tratamento. Porém pós a reforma houve uma mudança de paradigma. Não há mais a ideia de contenção, mas sim de inserção do individuo doente a vida social, visto que o doente é fruto de desajustes, tanto familiar como social.Houve de fato um fechamento da maioria dos hospitais psiquiátricos de grande porte e para substituí-los, foram criados serviços como CAPS.
Os CAPS (Centro de assistência psicossocial) é o serviço que tem mais valor estratégico para a reforma, pois com o fechamento dos hospitais psiquiátricos, os pacientes passaram a ser tratado nos CAPS. O CAPS não tem só uma função de substituir, mas também dar um suporte assistencial tanto ao doente quanto aos familiares. Tratando o paciente não só através de medicação, mas tratando de forma psicoterápica, feitos por psiquiatras, psicólogos e assistentes sociais. Segundo a profissional por nós entrevistada.Porém os CAPS não contam com a infra-estrutura necessária, nem profissional para atender a demanda atual dos pacientes, pois o que o nossos governantes tem feito ainda não é o ideal, mas está sendo feito o mínimo.
Assim podemos concluir que a reforma caminha, só que a passos lentos, pois a contribuição por parte dos órgãos governamentais ainda é mínima. Por isso, é fundamental que exista um maior compromisso dos nossos governantes com a saúde mental em nosso país, seriedade e respeito aos usuários dos serviços, para que, de fato, haja uma consolidação da reforma psiquiátrica em nosso país

A história da psicologia no Brasil e na Bahia


A história da psicologia no Brasil e na Bahia


A psicologia no Brasil teve inicio, na Bahia: nas cadeiras de cirurgia; e no Rio de Janeiro em cirurgia e anatomia, no ano de 1808. A História da Psicologia no Brasil é baseada numa “abordagem social”, possibilitando a apreensão do diálogo entre a Psicologia e a formação social, considerando o conhecimento como produto fundamentalmente histórico e social. Buscou – se compreender como a Psicologia conquistou seu espaço próprio como área de conhecimento e campo de práticas no Brasil, atingindo sua autonomia e reconhecimento como ciência específica, em consequência da produção de idéias e práticas psicológicas no interior de outras áreas do saber.
Meados do séc. XIX e inicio do séc. XX as teses, trabalhos e doutoramento apresentados na medicina evoluíam, ao passo que aproximavam-se também dos avanços do contexto global, imprescindível para a compreensão da historia da psicologia no Brasil.Em 1879, houve a criação do Laboratório de Psicologia da Universidade de Leipzig, na Alemanha por Wundt; 1889, a reforma de Benjamin Constant inclui no currículo das Escolas Normais a disciplina de Psicologia , dentre muitas conquista no mundo e em especifico no Brasil, está a obrigatoriedade durante os três primeiros anos da disciplina de Psicologia no ensino superior de Filosofia, Pedagogia, Ciências Sociais e em todos os cursos de licenciatura passando a Psiquiatria e Neurologia para disciplina opcional(1888,USP).
Não havia a profissão de psicologia no Brasil durante o século XIX. Sendo este período denominado pré-profissional.
A psicologia foi iniciada como ciência há cerca de 100 anos, sendo a sua regulamentação, como profissão no Brasil, somente em 27 de agosto de 1962 perante a LEI: 4.119: dispõe sobre os cursos de formação em psicologia e regulamenta a profissão de psicólogo.
O período da profissionalização é compreendido entre 1890/1906 e 1975.Abordando desde a gênese da institucionalização da prática psicológica até a regulamentação da profissão e a criação dos seus dispositivos formais que teve várias discussões sobre essa nova profissão e a partir daí, um novo rumo começou a ser delineado.
Após a inauguração dos laboratórios de psicologia experimental na educação (1906), e a criação do código de ética (1975) a psicologia passa a ter um conhecimento próprio tornando-se detentora de um determinado mercado de trabalho, ainda que compreendido entre a medicina e a educação.
A Bahia encontrou muitas dificuldades para implantar e estruturar-se na área da psicologia, JoãoInácio de Mendonça e Isaias de Almeida professores de filosofia e de psicologia da faculdade de filosofia e pedagogia foram os primeiros implementadores de conhecimentos sistemáticos de psicologia. Em 1968 foi criado o curso de psicologia na UFBA e no âmbito medico, o Nina Rodrigues (1939) aplicou o paradigma ao contexto social produzindo conhecimentos a partir dos aspectos humanos: comportamento de grupo, cultura, sociedade e etnia.
Rodrigues delegou o retrocesso econômico da Bahia á predominância da raça negra e aos mestiços, que com suas doenças, costumes e religião influenciavam a população.
com a regulamentação da profissão, a psicologia sofre alterações,com formação referente a três áreas:Clinica, escolar e organizacional. Porém existe varias possibilidades de atuação profissional como:psicologia hospitalar,a criminal,a jurídica, a forense, a institucional,a social e saúdepública entre outras.“Ocorreram mudanças enormes nos últimos anos no Brasil e no mundo, no que se refere aos aspectos: cultural, social, político, ideológico, e etc, que hoje requerem a intervenção da psicologia”. Atualmente o curso de psicologia tem se expandido e diversas faculdades o adotaram.

Referências :
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-73722003000200003&script=sci_arttext
http://www.cliopsyche.uerj.br/livros/clio1/historiadapsicologia.htm
Antunes, Mitsuko Aparecida Maquino. História da Psicologia no Brasil - São Paulo: 5ª edição 2007EditoraMarco.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nina_Rodrigues

Resenha do filme: NÓS QUE AQUI ESTAMOS POR VÓS ESPERAMOS







``NÓS QUE AQUI ESTAMOS POR VÓS ESPERAMOS``

O filme "Nos que aqui estamos por vós esperamos", dirigido por Marcelo Masagão e lançado no Brasil em 1999, faz uma retrospectiva das principais mudanças que marcaram o século XX. Mostrando personagens que entraram para história e também mostra o dia-a-dia de pessoas comuns, que em seu cotidiano também fizeram a história desse século por meio do seu trabalho.
O diretor dá uma volta no passado, dirigindo o olhar para a consequente banalização da vida e da morte, e estes episódios ganham um estimulo sensorial, provocado pelas explosões, e trilhas sonoras correspondentes as datas e aos fatos ocorridos, que dá ênfase as imagens e sensibiliza.
. O titulo do filme foi retirado de um letreiro da frente de em cemitério e o filme destaca a todo o momento imagens do mesmo e histórias de personalidades que já morreram, e nos remete a ideia de que ,á medida que finda – se algo novo surgirá, se evoluirão, idéias novas surgirão e o próprio ser humano modifica seu espaço e o ambiente em que vive. O filme retrata guerras, mudanças, a individualidade humana, a busca pela sobrevivência. Também nos remete uma visão do futuro do mundo, uma visão futura do homem e a busca pela felicidade, forte objetivo humano.
Aborda a industrialização do mundo, os avanços tecnológicos e a alienação dos trabalhadores. Mostra o regime totalitário, religiões, referências que humaniza e contextualiza a história do século passado. Ainda a ousadia de muitos a exemplo do avanço da física e a chegada da psicanálise, que o autor destaca com uma frase de Freud “Nunca dominaremos completamente a natureza, e o nosso organismo corporal, ele mesmo parte desta natureza, permanecerá sempre como uma estrutura passageira, com limitada capacidade de realização e adaptação”.
As frases de Freud e a de tantos outros traz o paradoxo das ideias, ao mesmo tempo em que o autor em uma das partes do filme faz a alusão de alguns músicos, pensadores e lideres que compartilhavam da mesma ideologia, através da música e da arte. É impressionante como ele nos apresenta o mundo e o homem, antes durante e pós a guerra podemos visualizar a solidão e a injustiça das guerras como consequência da loucura das pessoas, suicídio, traumas, humilhações, desespero, protestos precedido de mortes provocado pelo próprio individuo.
A forte imagem das guerras não deixa de fazer parte das imagens do século, mostrando a vaidade humana em busca de poder e glória. Marcelo Masagão destaca alguns lideres responsáveis por alguns fatos violentos e ocorridos no período, e que podemos visualizar através de imagens. Ele os chama de paranóicos, destacando traços de sua personalidade, relacionando á sua infância e abordando o interesse e participação dos familiares em sua formação. Dentre eles estão: Hitler, Salazar, Getúlio Vargas, Mao TséTung. Podemos também visualizar acontecimentos que romperam barreiras e preconceito, destacando o direito da mulher ao voto, sua chegada no mercado de trabalho, conquista do seu espaço na sociedade, sobretudo a sua ousadia. No entanto é um documentário interessante, que dá forma ao período denominado contemporâneo, se estendendo até os dias atuais, transmitindo suas mensagens sem um narrador e através de fotos, imagens e frases que relata tragédias e ao mesmo tempo são revigorantes.

Resenha do filme: O NOME DA ROSA


  
“O NOME DA ROSA”

   A história do filme “o nome da Rosa” ocorre em um mosteiro Beneditino Italiano na idade média, no ano de 1327 e descreve a rotina e os costumes da vida religiosa. No mosteiro havia uma biblioteca que guardava pergaminhos e livros com textos científicos e filosóficos, tidos como proibidos. Naquela época o mosteiro reunia um grande acervo de livros cristãos. Nesse local começou a ocorrer uma série de morte de monges, e o ato intrigante é que os mortos eram encontrados com a língua e os dedos roxos. Para investigar essas mortes foi enviado um monge franciscano e renascentista William de Baskerville (Sean conery) junto com seu noviço Adson.
No decorrer da história, descobre-se que os mortos haviam manuseado um determinado livro, cujo livro as páginas eram envenenadas. Então, quem profanasse a determinação de “não ler o livro”, morreria antes que informasse o conteúdo da leitura.
   O livro havia sido escrito pelo filósofo Aristóteles onde enaltecia o riso, ofendendo profundamente a igreja católica antiga. O acesso a este livro era restrito, porque era considerado como uma ameaça a doutrina cristã. A comédia era vista como uma forma de fazer com que as pessoas perdessem o temor a Deus e, portanto, faria desmoronar o poderio cristão. E a igreja não tolerava que pessoas comuns tivessem conhecimento de seus dogmas (fundamentos da religião); questionamento em relação a conduta da igreja.
   O filme pode ser interpretado com um caráter filosófico quase metafísico, já que nele também se busca "a verdade". Este se desenvolve no período Renascentista. O Renascimento pregava a valorização do homem e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural. Lá se retoma o pensamento de Santo Agostinho (354-430), um dos últimos filósofos antigos e o primeiro dos medievais, que fará a mediação da filosofia grega e do pensamento do início do cristianismo com a cultura ocidental que dará a filosofia medieval, a partir da interpretação de Platão e o neoplatonismo.
   O Renascimento, enquanto movimento cultural resgatou da antiguidade Grego-romana os valores antropocêntricos e racionais, que adaptados ao período, entraram em choque com o Teocentrismo e o Dogmatismo medieval sustentado pela Igreja. “O nome da Rosa” é uma crônica da vida religiosa do século XVI. A expressão nome da Rosa foi usada na Idade Média significando o infinito poder das palavras. A rosa de então, centro real do filme é a antiga biblioteca de um convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códigos preciosos, parte importante da sabedoria grega e latina que monges conservaram através dos séculos e que mantinham o poder da Igreja Católica diante de toda sociedade local.